A ENTRADA TRIUNFAL DE JESUS CRISTO EM JERUSALÉM
Por que Jesus
entrou montado num jumento e não num cavalo?
Por:
Rafael Pereira
Nossa leitura começa aqui em Mateus 21.1-11:
1 E, QUANDO se
aproximaram de Jerusalém, e chegaram a Betfagé, ao Monte das Oliveiras, enviou,
então, Jesus dois discípulos, dizendo-lhes:
2 Ide à aldeia que
está defronte de vós, e logo encontrareis uma jumenta presa, e um jumentinho
com ela; desprendei-a, e trazei-mos.
3 E, se alguém vos
disser alguma coisa, direis que o Senhor os há de mister; e logo os enviará.
4 Ora, tudo isto
aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta, que diz:
5 Dizei à filha de
Sião: Eis que o teu Rei aí te vem, Manso, e assentado sobre uma jumenta, E
sobre um jumentinho, filho de animal de carga.
6 E, indo os
discípulos, e fazendo como Jesus lhes ordenara,
7 Trouxeram a
jumenta e o jumentinho, e sobre eles puseram as suas vestes, e fizeram-no
assentar em cima.
8 E muitíssima
gente estendia as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores,
e os espalhavam pelo caminho.
9 E a multidão que
ia adiante, e a que seguia, clamava, dizendo: Hosana ao Filho de Davi; bendito
o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!
10 E, entrando ele
em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou, dizendo: Quem é este?
11 E a multidão
dizia: Este é Jesus, o profeta de Nazaré da Galiléia.
Aqui existem vários aspectos a serem observados:
1.
O cumprimento da profecia descrita em Zacarias
9.9. Reafirmando assim que a palavra de Deus é confiável e que se
cumpre literalmente;
2.
Providência e propriedade divina;
3.
Jesus requer obediência de cada um de nós;
4.
A humildade de Jesus.
Em Zacarias
9.9 lemos:
Alegra-te
muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a
ti, justo e salvo, pobre, e montado sobre um jumento, e sobre um jumentinho,
filho de jumenta.
Esta
profecia sobre a Entrada Triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém num jumento foi
predita aqui com mais de 500 anos de antecedência. Da mesma maneira que esta profecia
se cumpriu quando Cristo veio à Terra, as mensagens a respeito da sua segunda
vinda também se cumprirão. Devemos estar prontos porque ele com certeza em
breve virá.
Deus
zela por sua palavra, quando vemos que ali em Betfagé, sobre a ordem que Jesus
deu aos discípulos onde no versículo 2 ele fala dos animais que estão numa
aldeia defronte a eles, percebemos que tudo é providência e propriedade divina, inclusive
o “jumentinho”. Os discípulos não foram questionar ou em momento algum se
negaram a ir, antes fizeram exatamente o que Jesus mandou, a obediência é a
marca de quem ama Jesus e que ela é a prática da palavra de Deus.
Aqui vem
a nossa pergunta se Jesus é o Rei dos reis por que então entrou em Jerusalém
montado num jumento e não num cavalo? A entrada num cavalo seria mais bonita,
majestosa e imporia respeito, não é verdade?
Ao
primeiro passo como já falado compreendamos que a profecia teria que ser
cumprida, como já mencionado o texto de Zacarias
9.9. Mas prá gente compreender bem a mensagem devemos estudar o valor dos
símbolos aqui representados: o cavalo e o jumento. O cavalo é um animal de
força, de grande vitalidade, de velocidade, de grande destreza, portanto usado
principalmente como um animal de guerra. Façamos aqui a comparação
da entrada de Jesus em Jerusalém com a dos com a dos generais conquistadores da
Roma antiga, seria muito diferente não? O jumento era usado principalmente como
um animal de carga, mas era usado também como sela e tração, sendo muito útil
para trabalhos pesados no campo. Ele era mais lento, não corria e ainda no meio
do caminho corria o risco de empacar... Quando um reino estava em guerra com
outro eles mandavam um mensageiro à frente montado num jumento levando a sua
rendição ou pedido de anistia para que a guerra não fosse realizada, visto que
se este fosse montado num cavalo ele certamente seria interpretado como alguém
que os iria atacar... Portanto neste contexto o jumento seria um animal usado
como símbolo de paz. Deus já havia usado este animal outras vezes, mas talvez o
mais famoso texto está em Números 22.28-34:
28 Então o SENHOR
abriu a boca da jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, que me
espancaste estas três vezes?
29 E Balaão disse
à jumenta: Por que zombaste de mim; quem dera tivesse eu uma espada na mão,
porque agora te mataria.
30 E a jumenta
disse a Balaão: Porventura não sou a tua jumenta, em que cavalgaste desde o
tempo em que me tornei tua até hoje? Acaso tem sido o meu costume fazer assim
contigo? E ele respondeu: Não.
31 Então o SENHOR
abriu os olhos a Balaão, e ele viu o anjo do SENHOR, que estava no caminho e a
sua espada desembainhada na mão; pelo que inclinou a cabeça, e prostrou-se
sobre a sua face.
32 Então o anjo do
SENHOR lhe disse: Por que já três vezes espancaste a tua jumenta? Eis que eu
saí para ser teu adversário, porquanto o teu caminho é perverso diante de mim:
33 Porém a jumenta
me viu, e já três vezes se desviou de diante de mim; se ela não se desviasse de
diante de mim, na verdade que eu agora te haveria matado, e a ela deixaria com
vida.
34 Então Balaão
disse ao anjo do SENHOR: Pequei, porque não sabia que estavas neste caminho
para te opores a mim; e agora, se parece mal aos teus olhos, voltarei.
O
que Jesus quis nos mostrar para aprendermos é que além da veracidade de seu
reinado e confirmação da profecia em Zacarias
9.9 em Isaías 9.6 a profecia diz
que ele seria chamado Príncipe da Paz por isso ele entrou triunfantemente em
Jerusalém montado não num cavalo, porque seu reino não consistia em guerras,
violências, mortes ou derramamento de sangue inocente, mas num jumento, revelando-nos
sua humildade e nos mostrando que o seu reino era um reino de paz. A tradição
oriental fala que um rei chegava montado num cavalo quando queria a guerra e
num jumento quando procurava a paz. Portanto, a entrada de Jesus em Jerusalém
simbolizaria sua entrada como um "príncipe da paz" e não como um rei
guerreiro. E Jesus veio para trazer a paz, o amor, e não guerra contra os seus
filhos. Veio para os humildes, para os pobres, para os desamparados, para os
aflitos, para os que não têm esperança, para os angustiados.
PRINCIPAIS
ACONTECIMENTOS DA SEMANA DA PAIXÃO DE CRISTO
Na
semana em que seria crucificado, de domingo à quarta-feira Jesus passou as
noites em Betânia, a cerca de apenas três quilômetros a leste de Jerusalém, no
lado oposto ao monte das Oliveiras. Provavelmente se hospedou na casa de Maria,
Marta e Lázaro. Jesus passou a noite da quinta-feira orando no jardim do
Getsêmani, e nas noites de sexta-feira e sábado seu corpo esteve guardado em
uma no jardim.
DIA
|
ACONTECIMENTO
|
REFERÊNCIAS
|
Domingo
|
Entrada
triunfal de Jesus em Jerusalém.
|
Mateus 21.1-11
Marcos 11.1-10
Lucas 19.29-40
João 12.12-19
|
Segunda-feira
|
Jesus
purifica o templo.
|
Mateus
21.12-13
Marcos 11.17-17
Lucas 19.45,46
|
Terça-feira
|
A
autoridade de Jesus é desafiada no templo.
Jesus
ensina seus seguidores por meio de parábolas e confronta os líderes judeus.
Os
gregos pedem para ver Jesus.
O
discurso no monte das Oliveiras.
Judas
concorda em trair Jesus
|
Mateus 21.23-27
Marcos
11.27-23
Lucas 20.1-8
Mateus
21.28-23.36
Marcos 12.1-40
Lucas 20.9-47
João 12.20-26
Mateus 24
Marcos 13
Lucas 21.5-38
Mateus
26.14-16
Marcos
14.10,11
Lucas 22.3-6
|
Quarta-feira
|
Não
há registro bíblico do que Jesus fez nesse dia. Provavelmente ficou em
Betânia com os seus discípulos.
|
|
Quinta-feira
|
A
última ceia.
Jesus
fala aos discípulos no Cenáculo.
Jesus
sente grande aflição no Getsêmani.
Jesus
é traído e preso.
|
Mateus
26.26-29
Marcos
14.22-25
Lucas 22.14-20
João 13-17
Mateus
26.36-46
Marcos
14.32-42
Lucas 22.39-46
João 18.1
Mateus
26.47-56
Marcos
14.43-52
Lucas 22.47-53
João 18.2-12
|
Sexta-feira
|
Jesus
é julgado pelos judeus e autoridades romanas, e é negado por Pedro.
Jesus
é crucificado.
Sepultamento
|
Mateus 26.57-27.2,11-31
Marcos
14.53-15.20
Lucas
22.54-23.25
João
18.13-19.16
Mateus
27.31-56
Marcos
15.20-41
Lucas 23.26-49
João 19.17-30
Mateus
27.57-61;
Marcos 15.42-47; Lucas 23.50-56; João 19.38-42 |
Sábado
|
Sepultado
|
|
Domingo
|
A
Ressurreição
|
Mateus 28.1-10
Marcos 16.1-11
Lucas 24.1-12
João 20.1-18
|
A MORTE DE JESUS
7 Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua
boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os
seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca. (Isaias 53:7)
Aos 33 anos, Jesus foi condenado à morte. A “pior" morte da época. Somente os piores criminosos morreram como Jesus. E com Jesus ainda foi pior, porque nem todos os criminosos condenados àquele castigo receberam pregos em suas mãos e pés. Sim, foram pregos... E dos grandes! Cada um tinha de 15 a 20 cm, com uma ponta de 6 cm. A outra extremidade era pontiaguda. Eles eram pregados nos pulsos, e não nas mãos, como se diz. No pulso, há um tendão que vai até o ombro, e quando os pregos foram martelados, esse tendão se rompeu, obrigando Jesus a forçar todos os músculos de suas costas, por ter seus pulsos pregados, para poder respirar porque perdia todo o ar de seus pulmões.
Desta forma era obrigado a apoiar-se no prego colocado em seus pés que eram maiores ainda que o de suas mãos, porque pregavam os dois pés juntos. E como seus pés não aguentariam por muito tempo sem rasgarem-se também, Jesus era obrigado a alternar esse "ciclo" simplesmente para poder respirar. Jesus aguentou essa situação por pouco mais de 3 horas.
Alguns minutos antes de morrer, Jesus já não sangrava mais. Simplesmente saía água de seus cortes e feridas. Quando o imaginamos ferido, imaginamos meras feridas, mas não; as dele eram verdadeiros buracos, buracos feitos em seu corpo. Ele não tinha mais sangue para sangrar, portanto, dele saía água. O corpo humano está composto de aproximadamente 3,5 litros de sangue (em um adulto). Jesus derramou 3,5 litros de sangue; teve três pregos enormes cravados em seus membros; uma coroa de espinhos em sua cabeça e, além disso, um soldado romano cravou uma lança em seu tórax.
Tudo isso sem mencionar a humilhação que passou depois de ter carregado sua própria cruz por quase dois quilômetros, enquanto a multidão cuspia em seu rosto e lhe atirava pedras (a cruz pesava cerca de 30 quilos, somente na parte superior, naquela em que pregaram suas mãos).
Jesus passou tudo isso, só para que tu tenhas um livre acesso a Deus.
Para que tenhas todos teus pecados "lavados".
Todos eles, sem exceção!
Não ignores esta situação.
ELE MORREU POR VOCE!
Não creias que Ele somente morreu por outros, por aqueles que vão a igreja ou por aqueles monges, padres, pastores, bispos, etc.
Sim, Ele morreu por você também.
Aos 33 anos, Jesus foi condenado à morte. A “pior" morte da época. Somente os piores criminosos morreram como Jesus. E com Jesus ainda foi pior, porque nem todos os criminosos condenados àquele castigo receberam pregos em suas mãos e pés. Sim, foram pregos... E dos grandes! Cada um tinha de 15 a 20 cm, com uma ponta de 6 cm. A outra extremidade era pontiaguda. Eles eram pregados nos pulsos, e não nas mãos, como se diz. No pulso, há um tendão que vai até o ombro, e quando os pregos foram martelados, esse tendão se rompeu, obrigando Jesus a forçar todos os músculos de suas costas, por ter seus pulsos pregados, para poder respirar porque perdia todo o ar de seus pulmões.
Desta forma era obrigado a apoiar-se no prego colocado em seus pés que eram maiores ainda que o de suas mãos, porque pregavam os dois pés juntos. E como seus pés não aguentariam por muito tempo sem rasgarem-se também, Jesus era obrigado a alternar esse "ciclo" simplesmente para poder respirar. Jesus aguentou essa situação por pouco mais de 3 horas.
Alguns minutos antes de morrer, Jesus já não sangrava mais. Simplesmente saía água de seus cortes e feridas. Quando o imaginamos ferido, imaginamos meras feridas, mas não; as dele eram verdadeiros buracos, buracos feitos em seu corpo. Ele não tinha mais sangue para sangrar, portanto, dele saía água. O corpo humano está composto de aproximadamente 3,5 litros de sangue (em um adulto). Jesus derramou 3,5 litros de sangue; teve três pregos enormes cravados em seus membros; uma coroa de espinhos em sua cabeça e, além disso, um soldado romano cravou uma lança em seu tórax.
Tudo isso sem mencionar a humilhação que passou depois de ter carregado sua própria cruz por quase dois quilômetros, enquanto a multidão cuspia em seu rosto e lhe atirava pedras (a cruz pesava cerca de 30 quilos, somente na parte superior, naquela em que pregaram suas mãos).
Jesus passou tudo isso, só para que tu tenhas um livre acesso a Deus.
Para que tenhas todos teus pecados "lavados".
Todos eles, sem exceção!
Não ignores esta situação.
ELE MORREU POR VOCE!
Não creias que Ele somente morreu por outros, por aqueles que vão a igreja ou por aqueles monges, padres, pastores, bispos, etc.
Sim, Ele morreu por você também.
4 Verdadeiramente
ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e
nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
5 Mas ele foi
ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades;
o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos
sarados. (Isaias 53:4-5)
PROFECIAS
MESSIÂNICAS E CUMPRIMENTOS
Para
os escritores dos Evangelhos, uma das principais razões para se crer em Jesus
foi o modo como sua vida cumpriu as profecias do Antigo Testamento relacionadas
ao messias. A seguir está uma lista de algumas das principias profecias:
EVENTO
|
PROFECIAS DO ANTIGO TESTAMENTO
|
CUMPRIMENTO NO NOVO TESTAMENTO
|
1.
O Messias nasceria em Belém
|
Miquéias 5.2
|
Mateus 2.1-6
Lucas 2.1-20
|
2.
O Messias nasceria de uma virgem
|
Isaías 7.14
|
Mateus 1.18-25
Lucas 1.26-38
|
3.
O Messias seria um profeta como Moisés
|
Deuteronômio
18. 15, 18, 19
|
João 7.40
|
4.
O Messias entraria em Jerusalém em triunfo
|
Zacarias 9.9
|
Mateus 21.1-9
João 12.12-16
|
5.
O Messias seria rejeitado pelo seu próprio povo
|
Isaías 53.1,3
Salmo 118.22
|
Mateus 26.3,4
João 12.37-43
Atos 4.1-12
|
6.
O Messias seria traído por um de seus seguidores
|
Salmos 41.9
|
Mateus
26.14-16, 47-50
Lucas 22.19-23
|
7.
O Messias seria julgado e condenado
|
Isaías 53.8
|
Mateus 27.1,2
Lucas 2.1-25
|
8.
O Messias ficaria em silêncio diante de seus
acusadores
|
Isaías 53.7
|
Mateus
27.12-14
Marcos 15.3-4
Lucas 23.8-10
|
9.
O Messias seria espancado e cuspido por seus
inimigos
|
Isaías 50.6
|
Mateus 26.67;
27.30
Marcos 14.65
|
10. O Messias
seria escarnecido e insultado
|
Salmos 22.7,8
|
Mateus
27.39-44
Lucas 23.11,35
|
11. O Messias
morreria crucificado
|
Salmos 22. 14,
16, 17
|
Mateus 27.31
Marcos
15.20,25
|
12. O Messias
sofreria com criminosos e oraria por seus inimigos
|
Isaías 53.12
|
Mateus 27.38
Marcos 15.27,28
Lucas 23.32-34
|
13. O Messias
receberia vinagre para beber
|
Salmos 69.21
|
Mateus 27.34
João 19.28-30
|
14. Outros
lançariam sortes sobre as vestes do Messias
|
Salmos 22.18
|
Mateus 27.35
João 19.23,24
|
15. Os ossos do
Messias não seriam quebrados
|
Êxodo 12.46
|
João 19.31-36
|
16. O Messias
morreria como um sacrifício pelos pecados
|
Isaías
53.5,6,8,10,11,12
|
João 1.29;
11.49-52
Atos 10.43;
13.38.39
|
17. O Messias
ressuscitaria dos mortos
|
Salmos 16.10
|
Mateus 28.1-10
Atos 2.22-32
|
18. O Messias está
agora à direita de Deus
|
Salmos 110.1
|
Marcos 16.19
Lucas 24.50,51
|
APARIÇÕES
DE JESUS APÓS A RESSURREIÇÃO
ACONTECIMENTO
|
LUGAR
|
TEMPO
|
MATEUS
|
MARCOS
|
LUCAS
|
JOÃO
|
ATOS
|
1
CO
|
O
sepulcro vazio
|
Jerusalém
|
Domingo
da ressurreição |
28.1-10
|
16.1-8
|
24.1-12
|
20.1-10
|
16.9-11
|
|
A
Maria Madalena Jerusalém
|
Jerusalém
|
Domingo
da ressurreição |
16.9-11
|
20.11-18
|
||||
A
dois discípulos
que iam para Emaús |
Caminho
de Emaús
|
Domingo
da ressurreição |
16.12,13;
|
24.13-32;
|
||||
A
Pedro
|
Jerusalém
|
Domingo
da ressurreição |
24.34
|
15.5
|
||||
Aos
dez discípulos no Cenáculo
|
Jerusalém
|
Domingo
da ressurreição |
16.14
|
24.36-43
|
20.19-25
|
|||
Aos onze
discípulos no Cenáculo |
Jerusalém
|
Domingo
seguinte
|
20.26-31
|
15.5
|
||||
Aos sete
discípulos que pescavam |
Mar da
Galiléia
|
Algum
tempo depois |
21.1-25
|
|||||
Aos onze
discípulos em um monte |
Galiléia
|
Algum
tempo depois |
28.16-20
|
16.15-18
|
15.5
|
|||
A mais
de
quinhentos
|
Desconhecido
|
Algum
tempo depois |
15.6
|
|||||
A Tiago
|
Desconhecido
|
Algum
tempo depois |
15.7
|
|||||
A seus discípulos
|
Monte
das
Oliveiras
|
Quarenta
dias após a Páscoa |
24.44-51
|
1.3-9
|
15.7
|
|||
A Paulo
|
Caminho
de
Damasco
|
Vários
anos
depois
|
9.1-19;
22.3-16;
26.9-18
|
9.1;
15,8
|
Para
finalizarmos nosso estudo leiamos João
15.13-16:
13 Ninguém tem
maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
14 Vós sereis meus
amigos, se fizerdes o que eu vos mando.
15 Já vos não
chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos
chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.
16 Não me
escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e
deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome
pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda.
DEUS ABENÇÕE A TODOS!
Em Cristo,
Rafael Pereira
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